
É verdade! No que toca às relações sexuais, e apesar de todas as campanhas, os jovens ainda se protegem pouco.
Apesar das campanhas, dos esclarecimentos, os jovens continuam a pensar que a transmissão de doenças acontece apenas a alguns grupos, como os homossexuais, as prostitutas, os toxicodependentes e depois têm comportamentos de risco, como relações ocasionais, não planeadas, muitas vezes depois de noitadas em que beberam ou ingeriram algumas drogas.
Como consequências destes comportamentos surgem novos casos de doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes precoces não desejadas.
Foi o que concluiu um estudo da Associação para o Planeamento Familiar divulgado recentemente. Assim, cerca de 25% dos jovens mantêm relações sexuais sem contraceptivos, que resultam em 6,4% de gravidezes não planeadas, acabando três em cada quatro por ser interrompidas.
O estudo sobre o comportamento e atitudes sexuais dos jovens entre os 18 e os 25 anos revelou ainda outro dado preocupante: é que dos jovens que praticam relações sexuais desprotegidas 3,4% já haviam contraído uma doença sexualmente transmissível - 4,8% são rapazes e 1,9% raparigas.
Quanto ao risco de contrair sida e de uma gravidez não planeada, concluiu-se que os rapazes são mais vulneráveis no seu comportamento, o que mostra que ainda subsistem diferenças substanciais de comportamento consoante o género. Sexualmente falando, é claro.
Uma conclusão reforçada pelo facto de serem as raparigas que mais têm parceiro fixo (85,7% contra 54% de rapazes) e menos relações ocasionais (6,2% contra 42,7% de rapazes).
Entre os 18 e os 25 anos, 80,5% dos rapazes revelou já ter vivido pelo menos uma relação sexual, o mesmo acontecendo com 75,6% das raparigas.
Não esquecer:
RISCO + SEXO - PRESERVATIVO = GRAVIDEZ INDESEJADA e/ou DOENÇA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL
Para complementar esta informação:
Apesar das campanhas, dos esclarecimentos, os jovens continuam a pensar que a transmissão de doenças acontece apenas a alguns grupos, como os homossexuais, as prostitutas, os toxicodependentes e depois têm comportamentos de risco, como relações ocasionais, não planeadas, muitas vezes depois de noitadas em que beberam ou ingeriram algumas drogas.
Como consequências destes comportamentos surgem novos casos de doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes precoces não desejadas.
Foi o que concluiu um estudo da Associação para o Planeamento Familiar divulgado recentemente. Assim, cerca de 25% dos jovens mantêm relações sexuais sem contraceptivos, que resultam em 6,4% de gravidezes não planeadas, acabando três em cada quatro por ser interrompidas.
O estudo sobre o comportamento e atitudes sexuais dos jovens entre os 18 e os 25 anos revelou ainda outro dado preocupante: é que dos jovens que praticam relações sexuais desprotegidas 3,4% já haviam contraído uma doença sexualmente transmissível - 4,8% são rapazes e 1,9% raparigas.
Quanto ao risco de contrair sida e de uma gravidez não planeada, concluiu-se que os rapazes são mais vulneráveis no seu comportamento, o que mostra que ainda subsistem diferenças substanciais de comportamento consoante o género. Sexualmente falando, é claro.
Uma conclusão reforçada pelo facto de serem as raparigas que mais têm parceiro fixo (85,7% contra 54% de rapazes) e menos relações ocasionais (6,2% contra 42,7% de rapazes).
Entre os 18 e os 25 anos, 80,5% dos rapazes revelou já ter vivido pelo menos uma relação sexual, o mesmo acontecendo com 75,6% das raparigas.
Não esquecer:
RISCO + SEXO - PRESERVATIVO = GRAVIDEZ INDESEJADA e/ou DOENÇA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL
Para complementar esta informação:
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/hRoQ%2BKMSsNv7%2BZm5mjSbDA.html.
Onde, segundo a agência Lusa, é afirmado que os jovens continuam a apresentar comportamentos de risco, apesar das campanhas especialistas.
Foi ainda, recentemente, publicada uma notícia no jornal "Correio da Manhã", onde é afirmado que os jovens apesar de conhecerem os riscos, continuam a não usar preservativo nas relações sexuais com parceiros ocasionais.
Onde, segundo a agência Lusa, é afirmado que os jovens continuam a apresentar comportamentos de risco, apesar das campanhas especialistas.
Foi ainda, recentemente, publicada uma notícia no jornal "Correio da Manhã", onde é afirmado que os jovens apesar de conhecerem os riscos, continuam a não usar preservativo nas relações sexuais com parceiros ocasionais.
Para saber mais:
Com os cumprimentos do grupo
Ana Martins
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